A apresentadora Luciana Gimenez afirmou à coluna Outro Canal, publicada hoje na Folha, que também foi procurada para entrevistar o ator no "Superpop", da Rede TV!, mas não "não conseguiu".
"Não conseguiria. Ia pular no pescoço dele. Não sei... pode ser uma falha minha", disse.
Em 28 de dezembro de 1992, se envolveu no assassinato da atriz Daniela Perez junto com sua ex-esposa Paula Nogueira Thomaz.
Juntos, eles emboscaram Daniela Perez, apunhalaram-na e atiraram seu corpo num matagal da Barra da Tijuca. O crime foi teoricamente motivado por vingança, ao deixar de aparecer em dois capítulos da novela. Junto com sua esposa Paula Thomaz (que hoje assina Paula Nogueira Peixoto), Guilherme de Padua tramou o assassinato.
Em 1995, Pádua escreveu o livro "A História que o Brasil desconhece", enquanto estava na cadeia e pretendia lançá-lo durante a Bienal do Livro do Rio daquele ano, mas uma liminar conseguida por Glória Perez suspendeu o lançamento.
Guilherme e Paula foram condenados, em 1997, por homicídio duplamente qualificado, com motivo torpe, a 19 anos e 6 meses de cadeia. Cumpriu 6 anos apenas.
É mencionado em um capítulo do livro da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, Mentes Perigosas-o psicopata mora ao lado.
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